Tanto no Sistema Único de Saúde (SUS), quanto no setor de saúde suplementar, é notório o crescimento no número de inserções do Dispositivo Intrauterino (DIU) como método de prevenção à gravidez.
Com cobertura obrigatória pelos planos de saúde desde 2008, as inserções do dispositivo tiveram seu pico nos últimos cinco anos, com crescimento de 47% entre 2019 e 2023. Já no SUS, apenas no ano passado, foram 164,4 mil inserções, alta de 43,6% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Saúde.
A principal diferença entre os sistemas de saúde em relação ao dispositivo que é inserido dentro do útero, com quase 99% de eficácia contraceptiva comprovada, é o tipo utilizado. No SUS, as versões de cobre ou cobre e prata são comumente utilizadas, com duração de dez anos. Enquanto na saúde suplementar, além dos convencionais, os dispositivos hormonais, com ação de duração de cinco anos, são os mais comuns.
Comments