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elano53

Quem ganha com a revisão técnica de preços da ANS?

Operadoras como SulAmérica e Hapvida não atenderiam requisitos propostos pela ANS para revisão técnica.


A Agência Nacional de Saúde (ANS) promoveu reunião nesta semana para debater alguns pontos previstos na nova proposta de regulamentação para o setor. Dentre os elementos apresentados, está a revisão técnica dos planos individuais de saúde.


Para o Bradesco BBI, o item é o mais importante dentre os presentes na audiência e pode garantir o reequilíbrio de rentabilidade de carteiras deficitárias. A intenção da reguladora é não somente melhorar aspectos de precificação mas também garantir algum tipo de compensação pela operadora, como a comercialização de planos individuais.


No entanto, ainda são necessárias definições de alguns indicadores, como demonstração de ameaça à sustentabilidade econômica da operadora oferecida pela carteira. Além disso, é importante que a representatividade da carteira para operadora seja demonstrada e, ainda, que a companhia demonstre atividade no mercado de plano individuais (tanto em tempo quanto em volume).


Nesse cenário, o BBI estima que SulAmérica (parte da Rede D’Or [RDOR3]) e Bradesco podem não ser elegíveis. Isso porque o segmento individual representa apenas 6% e 8% das suas receitas totais, respectivamente. Já a Hapvida (HAPV3) não precisaria da mudança de regulamentação para chegar a maior equilíbrio. Assim como a Notre Dame Intermédica, o índice de sinistralidade ficou em 46% e 68% respectivamente, abaixo de parâmetros da ANS.


Na visão do BBI, a regulamentação da revisão técnica poderia não somente não ser positiva para Hapvida e Rede D’Or como também ligeiramente negativo por não se beneficiarem do aumento de preços.


Fonte Infomoney.


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